Segundo dados da Organização Mundial de Saúde, a infertilidade afeta de 50 a 80 milhões de pessoas no mundo, sendo cerca de 8 milhões apenas no Brasil.

Apesar de muitos destes casos estarem ligados a alterações no sistema reprodutor ou doenças que interferem na reprodução, há também situações em que não há alterações que justifiquem a dificuldade para engravidar. Esse quadro é o que chamamos de Infertilidade Sem Causa Aparente (ou ISCA, como é mais conhecido).

Para chegar ao diagnóstico de ISCA, os casais precisam passar por uma série de exames físicos, laboratoriais e de imagem, que visam identificar ou descartar qualquer possível alteração.

Além dos exames de sangue e urina, a ultrassonografia pélvica, a ressonância magnética e o espermograma também podem ser solicitados para investigar a fundo a fertilidade dos casais que não conseguem engravidar após 12 meses de tentativa.

Mesmo que não seja possível identificar a causa por trás do problema, os casais diagnosticados com ISCA podem recorrer aos tratamentos de reprodução assistida para realizar o sonho de ter filhos.

Entre as principais recomendações está fertilização in vitro (FIV), um dos tratamentos de reprodução assistida mais aplicados em todo o mundo, sendo o Brasil um dos países que mais realiza a técnica na América Latina.

Com taxas de sucesso que podem chegar a 60% na primeira tentativa, a FIV é um método indicado para diversos diagnósticos de infertilidade, incluindo pessoas com ISCA.

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